leram-me

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Me and You

O puzzle pode não ser sempre perfeito ou fácil de "montar", mas o seu reflexo diário mostra-me o que desejo ver: nós! 
Nós não somos fáceis, temos momentos desastrosos, mas se assim não fosse, não seriamos nós! 
Nós conhecêmo-nos como ninguém, e por vezes nem parece, mas sabemo-nos de cor.
Nós somos o que construímos, somos passado, presente e futuro. 

Amo o Eu, o Tu mas o Nós é algo que ultrapassa o Amor!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A derreter...






Em dias como o de hoje, dá vontade de virar sereia e nadar até doer a barbatana!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos Avós

De quatro resta apenas um. Um! Um magnífico ser! Uma pessoa super especial! Um ser humano único e surpreendente! Diz que fui a primeira pessoa a chamá-lo de velho (leia-se avô). É bom ver o seu sorriso, receber o seu beijo, abraçá-lo com força! É bonito ver todo o seu interesse pela natureza, pelas antiguidades. É motivo de orgulho beber do seu saber. É feio sentir inveja da sua perfeita organização em tudo ... mas sinto! Foi comovente ver a sua força e entrega na doença da sua companheira de vida. O respeito que sempre tive por ele cresceu no último ano e muito! As adversidades da vida, por vezes, fazem-nos ver certas qualidades que, até então estavam camufladas com carapaças duras e armaduras intocáveis. A fragilidade, afinal, toca em todos os corpos, fazendo soluçar até o mais rijo dos seres. 
Os avós, para mim, simbolizam a família. São eles os pilares de toda uma estrutura, que apesar de falível, é estonteantemente bela. A palavra avós traz-me à memória histórias, sorrisos, carinho desmedido, ensinamentos para a vida, dádiva, entrega, amor eterno...ausência e saudade! Foram os quatro que fizeram de mim muito do que sou hoje. Foram os quatro, juntos, que deram origem à minha família! Foi a sua entrega e luta diária que me ensinaram o verdadeiro significado do verbo amar, em toda a sua plenitude. Amo cada pedacinho de cada um dos quatro...a doçura da avó Zezinha, a meiguice da avó Céuzinha, os ensinamentos do avô Manel e a sapiência do avô Mesquita. Não seria a mesma sem o vosso toque perfeito no meu ser! Obrigada! 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sorriso disfarçado

Os constrangimentos são sempre muito próprios e difíceis de explicar. Hoje, um aniversário foi vivido de forma estranha e constrangedora. Parecia que ninguém tinha o direito de sorrir, de se divertir. Não entendo esta dificuldade de levar a vida para a frente depois de uma morte tão sofrida. Eu prefiro viver momentos felizes, que me vão distraindo a memória dos tempos mais difíceis e tortuosos. Há os constrangimentos do tipo "Não tenho o direito de me divertir, porque estou de luto"; ou então "É uma vergonha estar a cantar passados apenas 15 dias" ou ainda "O que é que os vizinhos vão pensar?"...não sei sinceramente o que cada vizinho pensa, nem me interessa, para dizer a verdade. A mim parece-me lógico seguir a vida em frente, celebrando a vida! Quanto ao resto, o meu avô a mim, far-me-à falta toda a vida. Será sempre estranho celebrar o que quer que seja sem a sua presença. Não tem a ver com vergonha ou com pensamentos vizinhos...tem a ver com a ausência de alguém que amamos. E essa é sempre vivida de uma forma difícil! Dentro de 15 dias será o meu aniversário. Apesar de coincidir com uma festa de família, esse sim, símbolo de vida nova, não vou querer festejar. Não vou querer constrangimentos no dia do meu aniversário. Não vou querer que me cantem os parabéns (que sempre achei deprimente) a meio tom e com um sorriso enviesado. Não vou querer meia festa, meio alegre, meio triste. Vou apenas festejar a nova vida que temos na família e a sua passagem para a vida cristã. Acho que não há motivo mais nobre e bonito do que celebrar a vida após uma morte.

sábado, 23 de julho de 2011

É hora de...



... pintar os sonhos de rosa e azul!

Pintar o céu de azul

Por vezes temos de ser nós mesmos a desenhar os nossos raios de sol. Hoje decidi que ia viver um dia de Verão. Com direito a tudo! A sol quente, céu azul, água fresca, biquíni, gargalhadas e despreocupação. Apesar de extenuante, foi um dia muito positivo. Não houve tempo para pensamentos menos próprios desta estação, que por si só é sinónimo de felicidade! O vento soprou, sim, é verdade. Mas ainda assim não me impediu de olhar o céu azul, e de imaginar o imponente sol escaldante, com um rasgado sorriso de raio a raio, aconchegando-se numa ou noutra nuvem fofinha, com aspecto de almofada...é que isto das tardes quentes põe tudo em modo Sesta. O Sol não ia ser excepção! 

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sinto a tua falta

Hoje forçaram-me novamente a lembrar de ti. Não uma boa lembrança, das que trago no coração todos os dias. Obrigaram-me a lembrar do pior dos dias...o da tua partida. Sinto mais saudades do que pensei que ia sentir. Ainda tenho o nó na garganta e o estômago embrulhado. Achei que o tempo fosse amenizar, mas tem tido efeito contrário. Custa ter a consciência que não passas de uma recordação, que vives apenas no meu coração. Custa saber que não vais conhecer os meus filhos. Custa tratar dos teus assuntos, quando já não há mais nada a tratar. Custa decidir o que escrever naquela que será a tua última homenagem. Enquanto tenho o barulho das gargalhadas das pequenas, o sorriso aparece, com um misto de tristeza, por não as veres juntas e felizes, cheias de vida! Quando o silêncio preenche todos os espaços da minha casa é inevitável pensar em ti, em tudo o que vivi contigo, desde que me lembro de ser gente. Foste de facto uma presença muito importante na minha vida. E acho que só agora me vou apercebendo do quão imprescindível és. 

O tempo é agora

Tempos houve em que me apeteceu parar o tempo, congelá-lo...outros em que acelerá-lo me pareceu o mais indicado. Julgo que o mais sensato é viver o agora, sem ressentimentos do que já passou e sem medos do que há-de vir...isto na teoria, porque na prática tenho vontade que seja Setembro já, e que todos os relógios tivessem paralisado em Janeiro... As vivências de ontem são importantes pelo que já foram, pelas marcas que deixaram, pelas mudanças que causaram. As de hoje são uma dádiva, por isso chamamos presente ao agora. As de amanhã, nem vale a pena pensar nelas, porque pertencem ao desconhecido futuro e esse...é sempre uma surpreendente incógnita! 

Lista de tarefas

Ontem e hoje tem sido um verdadeiro corridinho, com mil e uma coisas para fazer! Parece que quanto mais faço, mais tenho para fazer! Os dias não têm fim e os recados também não! Vamos lá ver quando vou arranjar algum sossego...se calhar, preciso de pôr sossego na minha lista de tarefas do dia...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Inquilinos novos

Esta madrugada, a minha gata Marta teve a sua primeira (e espero que última) ninhada. Nasceram 3 gatinhos, mas um deles acabou por morrer, pelo que neste momento há mais dois novos inquilinos, cá em casa. Acho que isto nunca esteve tão povoado! 

Imaginação dos dias cinzentos



Dias cinzentos + 2 crianças = problema

Dias cinzentos + 2 crianças x imaginação = solução

segunda-feira, 18 de julho de 2011

domingo, 17 de julho de 2011

Meio metro de amor

O amor pode vir em "pacotes" bem pequenos, mas ainda assim, enche-nos o coração de alegria e devolve-nos a vontade de sorrir. O dia foi bom! O amor transbordou! O sorriso instalou-se e sorriu toda a tarde! Tudo graças a esse pequeno ser, que me desassossega de cada vez que sorri para mim!
Sou de facto uma tia babada...mas como poderia não o ser?

Chuva de estrelas

Queria poder puxar cada estrela do céu, para abrilhantar o meu mundo, enquanto durmo...para que o seu pó se entranhasse nos poros da minha pele e me fizesse acreditar que o meu céu estrelado está mesmo ali, ao alcance da minha mão.

sábado, 16 de julho de 2011

Pimenta no cu dos outros para mim é refresco

"Há pessoas com problemas bem mais graves!" Não sei se será mau feitio meu, mas detesto que me digam isto! Até porque, se analisarem bem as coisas, também as há com problemas menos graves. Se são mais ou menos graves, não interessam a ninguém a não ser ao próprio. Eu não sou excepção! Tenho os meus problemas. É com eles que vivo. É a eles que tento ultrapassar diariamente. Não me vou alegrar, só porque existem pessoas que sofrem mais do que eu. Eu sei de mim. Estas citações, próprias de conversa de circunstância, vindas de bocas que são tudo menos desconhecidas, deixam-me sobremaneira arreliada, para não dizer coisa pior!

Palavras




Pelas palavras nos expressamos...
Pelas palavras nos magoamos...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mergulhar


Vamos lá procurar a inspiração noutras paragens! 

Palavras difíceis

Há palavras difíceis de escrever. Queria que simplesmente escorregassem do meu coração, pelos meus braços, até às minhas mãos...que cada palavra saísse pelos meus dedos até ao papel, para que pudessem então ficar registadas com verdadeiro sentimento. 
Há palavras muito difíceis de escrever...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Essa língua chamada Amor

De facto o amor é a língua universal que todos sabemos falar! Ontem tive a certeza que basta um sorriso sincero, aberto, e uma boa dose de amor para todas as barreiras, linguísticas e não só, se vencerem num ápice! As crianças ensinam-nos, de facto, mais do que por vezes admitimos. No meu caso, tenho sorte! Vivo rodeada de crianças, o que me faz ser uma privilegiada e me permite aprender muito, diariamente. 

Era tão bom, se pudessemos manter sempre a doçura e a inocência que temos quando somos crianças...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Casa Cheia

Hoje a casa fica cheia! Cheia de pessoas que amo tanto, cheia de sorrisos rasgados, cheia de alegria, cheia de gargalhadas...cheia de vida! Não via a hora deste dia chegar! Depois de meses tão difíceis, em que o sorriso era apenas um embuste, tal não era o medo e a tristeza, chegou a hora de voltar a sorrir todo o dia!   Que bom! 


Bem vinda Família Ljungbeck! 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Papéis duros

Realmente, arrumações e tomar conta de crianças não são tarefas compatíveis. É certo que me tenho em boa conta e acho sempre que sou capaz de tudo e de mais alguma coisa...mas hoje foi demais! Estou tão, mas tão cansada! Todo o meu reino pelo meu sofá, uma almofada e a minha mantinha!

Incentivo

Para poder basta querer! 

Limpar o céu

Vou aproveitar a faxina doméstica e limpar também o céu! É que já chega de cinzento e preto. Quero azul! Quanto mais não seja, na vastidão dos céus!

(sonhar não custa)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Arrumações

Ainda não percebi porque raio é que guardo tanta papelada, que nunca mais me vai servir para coisa absolutamente nenhuma! Hoje perdi horas à volta da minha mesa do escritório. Tinha prometido a mim mesma não ter pena de deitar fora nenhum papel. Nem voltar atrás na decisão do que já está destinado ao lixo. A coisa correu-me bem e consegui tirar um caixote de papeis para reciclar e dois sacos cheios de tralhas que já nem me lembrava que tinha. Pelo menos já se vê o tampo da mesa, o que é um progresso. Amanhã tenho outra estafa pela frente...já para não falar da pilha de roupa que me espera pacientemente no cesto! Mas quando é que me elegeram fada deste lar? 

(estou a ponderar a hipótese de apelar à verdadeira fadinha do lar...será que ela me atende?)


Há dias...


...difíceis!

Efeito Amor


É realmente nas horas más que sabemos quem se importa, quem se preocupa. Durante estes dias tive muitas demonstrações de carinho. E seria muito ingrato da minha parte não agradecer a todos aqueles que me dedicaram um momento, para me confortar, me alegrar, me distrair, me abraçar! Um abraço dado com sentimento tem efeito curativo. E todos os abraços que recebi, todos os beijos, todas as palavras, ajudaram-me a superar uma dor, que pensei que me dilacerava o peito. Agora, com mais calma e discernimento, vejo claramente que sou uma sortuda, pelas pessoas fantásticas que tenho do meu lado...marido, família, amigos e colegas de trabalho. Não poderia querer me rodear de melhores pessoas!

domingo, 10 de julho de 2011

Emergir

"Gostas mais do André do que de mim"...ciumeira de neta, que deixou de ser única.
"Só sais da mesa quando acabares de comer"...ameaçavas, perante o odioso arroz de polvo, que ainda hoje não consigo comer.
"Faz-se um furinho e chupa-se."...ensinamento sobre comer ovos crus, saídos da capoeira.
"Que bom frango de arroz!"... o teu prato preferido (e sim, é frango de arroz e não arroz de frango!)
"Qual é aquele?" ... perguntavas-me quando vias os gémeos de costas e os querias chamar pelo nome.
"Nem sempre na vida as pessoas conseguem alcançar os seus objectivos, mas tu conseguiste. Espero que tenhas muita sorte. Um beijo do teu avô Manuel"...escreveste na minha fita de curso.
"Gosto muito de ti!" "Eu sei...eu sei que gostas!"...foi um dos nossos últimos temas de conversa.
...
Podia ficar aqui horas a lembrar momentos. Mas estes chegam-me para começar a sorrir. Agora vou emergir da dor e fazê-la minha aliada, transformá-la nas memórias lindas que quero guardar de ti.

sábado, 9 de julho de 2011

Esta noite só quero...

(Mas sonhos daqueles bons! Já chega de pesadelos, sim?)

Um amigo é um tesouro

Um simples passeio pode fazer toda a diferença. Saberes que podes contar com aquela pessoa a qualquer hora e em qualquer lugar, é muito reconfortante. Um amigo é um tesouro, daqueles difíceis de manter. Mas quando mantido com amor, temos tanto, mas tanto a ganhar. É bom sentir o coração cheio de boas vibrações...e por isso, obrigada!

Estado de espírito a combinar com o estado de tempo


O preto deprime-me.
(se não fosse por teres pedido...)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

De boca fechada...

...não sai merda nem entra mosca! 

Voltar a viver

Chegou a hora de voltar a viver, no meio do desespero de já não te ter. Ontem dei por mim a entrar em tua casa e, instintivamente ir ao teu quarto para te ver. A meio do caminho desisti da viagem, lembrei-me que não te iria encontrar. Ás vezes ainda parece irreal teres partido. Outras, percebo que foi o melhor e sinto uma paz, boa de sentir. Agora é tempo de ir lambendo as feridas, sacudindo a tristeza e voltar à vida, que nos espera na tua ausência. As saudades são insuportáveis. Tudo me faz lembrar de ti e custa já não poder olhar-te nos olhos, segurar-te a mão, massajar-te os pés...A nossa vida, antes ocupada a tratar de ti 24 horas por dia, é agora vazia, apática, anestesiada, adormecida. As horas do dia sobram e as da noite multiplicam-se e custam a passar. É difícil responder às perguntas das mais novas, que não percebem muito bem o conceito da morte. Mas é preciso voltar a viver. Tenho a certeza que nos vais ajudar neste processo tão custoso, onde quer que estejas, pois estás a olhar por nós.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Até sempre, Bu

Sem saber, o post anterior teve o título certo...passadas muito poucas horas, chegamos realmente ao capítulo final. A palavra FIM foi escrita com muitas lágrimas, dor e inconformação. Dizem-me todos "É a vida!"...NÃO! É a PUTA DA MORTE! Todos sabíamos que não havia solução. Todos víamos a tua degradação diária...mas todos esperávamos um milagre, que te voltasse a pôr de pé e te fizesse sorrir novamente. O milagre não aconteceu. A da foice veio e levou-te na hora em que eu entrava para te dar um beijo...o último...Agora há que voltar a viver. Vai ser difícil não te encontrar à mesa...vai ser difícil não te ouvir a chamar nomes feios à tosse que te massacrava...vai ser difícil não ouvir a tua voz... vai ser difícil não te ter por perto para abraçar e beijar. Vai ser difícil! Mais uma vez estou a ser egoísta. Tentei explicar à Bia o que aconteceu. Disse-lhe que te transformaste numa brilhante estrelinha no céu e que Deus te tornará um anjo, que olhará por todos nós. Ela, respondeu-me na sua sabedoria inocente de criança: "Se calhar foi a avozinha que teve saudades e veio buscar o Bu pela mão. Ela também é uma estrelinha." Sim! Se calhar...

sábado, 2 de julho de 2011

Hora M

Ter a consciência de que se está no fim da linha deve ser algo aterrador.
Ter a vontade de esperar por quem já não se vê há muito, para uma despedida final, deve ser algo devastador.

Ter a consciência de que vais partir e ter a vontade que fiques comigo, mais um pouco, é desolador...
Sei que é egoísta da minha parte mas...não vás já...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Porto seguro

No fim de uma tarde extenuante, num corridinho entre a toalha e a água, nada como uma bela de uma sesta. Para isso bastam alguns ingredientes fundamentais:

-cansaço
-vontade
-o melhor colo

...et voilá! Vou até ao meu porto seguro, bater uma soneca e já venho! 

(que dia bom!)

Walking on sunshine!


" A quem cedo madruga, Deus ajuda!"
...e por isso mandou este fantástico dia de calor para eu poder aproveitar, com um pé fora e outro dentro de água! Aaaaaaaahhhh...

Obrigada pelo meu raio de sol! =D

Dejá Vu

Gosto de ir ao cinema sem grandes expectativas, pois assim a desilusão fica do lado de fora da sala. 
Hoje foi, finalmente, a vez do Ressaca II. Devo dizer que, apesar de achar que é um filme tipicamente masculino, me diverti imenso no primeiro filme. Foi tão disparatado, que só pelas últimas imagens, das fotografias tiradas durante uma noite para esquecer, já tinha valido a pena ter ido ao cinema. Este segundo filme é um pouco mais do mesmo. Sensação de dejá vú tanto para os personagens, que revivem uma noite que lutam para esquecer, como para os espectadores, que já vão percebendo o que se vai passar a seguir. Mas mesmo assim, vale a pena rir à gargalhada com tanta estupidez levada a cabo em apenas uma noite! Ai, ai, os homens... 

Yes, I can!

Acerca do post anterior tenho apenas uma coisa a dizer:
...custou...mas o resultado foi mais do que positivo!

(Obrigada, Pedro...sem ti não haveria DVD gravado para ninguém! O que nos vale é a tua forte inclinação para os besidróglios!)