Tempos houve em que me apeteceu parar o tempo, congelá-lo...outros em que acelerá-lo me pareceu o mais indicado. Julgo que o mais sensato é viver o agora, sem ressentimentos do que já passou e sem medos do que há-de vir...isto na teoria, porque na prática tenho vontade que seja Setembro já, e que todos os relógios tivessem paralisado em Janeiro... As vivências de ontem são importantes pelo que já foram, pelas marcas que deixaram, pelas mudanças que causaram. As de hoje são uma dádiva, por isso chamamos presente ao agora. As de amanhã, nem vale a pena pensar nelas, porque pertencem ao desconhecido futuro e esse...é sempre uma surpreendente incógnita!
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