Não sei se será falta de bom senso ou então pura maldade...mas já começo a perder a réstia de paciência que me sustenta a compostura. Qualquer dia vai ser O dia de ser eu a proferir nada mais do que aquilo que me apetece, sem me importar com sentimentos alheios. E aí? Será que também vão pedir paciência a quem ouvir os meus azedumes? Logo se verá...
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